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Cuidados com a pele durante o outono — guia completo (2025)
Tags: ressecamento outono, skincare acessível, pele seca outono, hidratação econômica, dermatologia popular
Tempo de leitura: 12 min
Atualizado em: 9 maio 2025
O outono é a estação onde o clima começa a oscilar entre tardes mais quentes e noites frias, enquanto a umidade relativa do ar cai. Essa mudança súbita provoca um “estresse hídrico” na epiderme e favorece descamação, aspereza e coceiras. Neste artigo, você descobrirá fatores que ressecam a pele, dicas realistas para o bolso dos públicos C e D, mitos comuns, alimentos que funcionam como dermocosméticos internos e as situações em que vale a pena consultar um dermatologista da AcessaMed+.
Panorama climático: segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, a umidade média no Sudeste despenca de 65 % em março para 38 % em maio (saiba mais clicando aqui). Essa “queda livre” de água no ar explica por que a pele “grita” antes mesmo de sentirmos sede.
Por que o outono altera tanto a pele?
Quando a umidade atmosférica cai de 60 % para menos de 40 % ― cenário típico em Juiz de Fora entre abril e junho ― a perda transepidérmica de água pode subir 25 % (fonte: Sociedade Brasileira de Dermatologia, acessar artigo). Some a isso ventos constantes, banhos mais quentes e a redução natural de suor, e você tem as condições perfeitas para um ressecamento global.
Além disso, variações de temperatura acima de 10 °C em menos de 24 h ― cenário cada vez mais comum, segundo o Instituto Butantan (saiba mais clicando aqui) ― deixam as glândulas sebáceas confusas: ora produzem óleo em excesso (brilho), ora não conseguem lubrificar (aspecto craquelado).
Curiosidade: em 2024, um capítulo publicado por pesquisadores da Universidade de Brasília sobre dermatologia e mudanças climáticas registrou aumento de 18 % nas consultas por dermatite atópica entre abril e junho, reforçando a correlação entre clima seco e doenças de barreira cutânea (saiba mais clicando aqui).
Três desafios dermatológicos típicos do outono
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Ressecamento – fissuras em cotovelos e canelas; agrava psoríase e dermatite atópica.
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Sensibilidade – mudanças bruscas irritam peles já reativas; perfumes e corantes podem arder.
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Controle de oleosidade – efeito sanfona de sebo deixa zona T brilhando e bochechas escamando.
Esses problemas atingem 7 em cada 10 brasileiros, de acordo com a pesquisa “Saúde da Pele no Brasil 2024” do Datafolha (saiba mais clicando aqui).
Cuidados com a pele durante o outono, na prática
Para o dia a dia de quem vive correndo, o segredo é simplificar. Use um sabonete neutro de barra ou líquido que custe menos de R$ 20, seque‐se sem esfregar e aplique um hidratante corporal popular — aqueles de farmácia com ureia ou glicerina — antes que a água evapore, porque a pele ainda úmida funciona como “ponte” para os ativos penetrarem. No rosto, um hidratante leve “oil free” basta, pois ele equilibra regiões oleosas e impede o craquelado. Se puder investir em um produto extra, escolha um protetor solar FPS 30 com cor (dois em um: barreira contra radiação e base que uniformiza). Com essas escolhas inteligentes, você cobre 90 % dos cuidados com a pele durante o outono sem estourar o orçamento.
Quer ir um passo além sem gastar muito? Aposte no soro fisiológico gelado borrifado duas vezes ao dia: ele repõe minerais, acalma a pele e custa menos de R$ 5. E troque a toalha felpuda por uma de microfibra, que agride menos a superfície cutânea.
Produtos amigos do bolso (R$ 10 – R$ 60)
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Sabonete syndet nacional (barra) – pH 5,5, dura 45 dias.
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Hidratante corporal 10 % ureia – ação emoliente 24 h.
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Protetor FPS 30 oil control – toque seco, evita brilho.
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Soro fisiológico – borrifador portátil acalma a pele.
Preços médios aferidos em drogarias de Juiz de Fora, maio 2025.
Procedimentos acessíveis que valem a pena
Limpezas de pele profundas e peelings de diamante costumam ser oferecidos por valores a partir de R$ 120, e entregam resultado rápido: remoção de células mortas, diminuição de cravos e revitalização. O ideal é agendar uma sessão no início e outra no fim da estação, quando a pele já sente os efeitos cumulativos do clima seco.
“Peelings químicos, laser e microagulhamento são mais indicados no outono porque a radiação solar mais baixa diminui o risco de manchas”, explica a dermatologista Dr.ª Luiza Oliveira, em entrevista à CNN Brasil (saiba mais clicando aqui).
Por dentro dos ativos: o que realmente funciona?
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Glicerina: “puxa” água do ambiente para a epiderme e é estabilizante barato.
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Ureia 10 %: esfolia suavemente e reforça a barreira hidrolipídica.
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Niacinamida 4 %: reduz vermelhidão e fortalece ceramidas naturais.
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Ácido hialurônico fracionado: retém até 1 000 × o próprio peso em água, mas escolha versões nacionais que custam 70 % menos que importados.
Esses ingredientes lideram o ranking de custo‑benefício segundo o Guia de Controle de Qualidade de Produtos Cosméticos (Anvisa, 2020) – disponível clicando aqui.
Mitos sobre cuidados com a pele durante o outono
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“Não preciso de protetor solar em dias nublados.” Falso: 80 % dos raios UVA atravessam as nuvens (SBD, saiba mais clicando aqui).
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“Óleos vegetais substituem hidratante.” Não substituem; apenas formam filme oclusivo.
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“Pele oleosa não precisa hidratar.” Precisa, mas com fórmula sem óleo mineral.
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“Beber muita água resolve tudo.” A hidratação oral é vital, mas sem barreira tópica a água simplesmente evapora.
Alimentação que ajuda a pele
Ingerir 2 L de água por dia, frutas ricas em vitamina C (laranja, goiaba), fontes de ômega-3 baratos como sardinha e sementes de linhaça já melhoram a barreira cutânea. O Ministério da Saúde reforça, em cartilha sobre período de seca (clique aqui para acessar), que frutas aquosas ajudam a repor minerais perdidos. Para cardápios completos, visite “Alimentação equilibrada” clicando aqui.
Micro-nutrientes que fazem diferença
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Zinco — presente em feijão, auxilia cicatrização.
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Vitamina A — encontrada em cenoura e abóbora, regula renovação celular.
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Vitamina E — óleos vegetais, ação antioxidante que protege colágeno.
Perguntas frequentes (FAQ)
1. Posso usar o mesmo hidratante do verão?
Se ele for leve e sem fragrância intensa, sim. Mas talvez precise de uma camada a mais quando sentir repuxar.
2. Banho quente faz mal mesmo?
Água acima de 37 °C remove lipídios protetores; limite-se a 10 min.
3. Crianças precisam de rotina diferente?
De acordo com um artigo produzido pela Faculdade de Medicina da USP, a pele infantil é mais permeável; opte por fórmulas pediátricas e consulte pediatra dermatológico (saiba mais clicando aqui).
4. Hidratante com cor entope poros?
Não, se for não-comedogênico. Ele ainda serve como barreira física contra luz visível.
5. Posso fazer depilação a laser no outono?
É o melhor momento, pois há menos exposição solar e menor risco de hiperpigmentação (O Globo, saiba mais clicando aqui).
Quando procurar um dermatologista?
Se, apesar dos cuidados com a pele durante o outono, você apresentar coceira intensa, rachaduras que sangram ou acne inflamada, agende consulta. Na AcessaMed+ você encontra atendimento acessível, inclusive sábados, e pode marcar on-line clicando aqui ou pelo WhatsApp clicando aqui.
Pacientes relatam economia média de 35 % no orçamento de saúde utilizando o modelo “pague pelo uso” da clínica ― dado interno AcessaMed+, abr 2025.
Manter cuidados com a pele durante o outono não precisa ser caro nem complexo. Combinar higiene suave, hidratação inteligente, proteção solar e alguns ajustes alimentares já faz diferença grande. Se surgirem sinais de alerta, conte com a AcessaMed+ para um diagnóstico especializado e preços que cabem no seu orçamento.
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